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O caminho para perfeição

Vinhos de autor com notas de ousadia e criatividade

Clos Santa Ana está localizado em um antigo monastério do século XVIII no Valle de Colchagua, totalmente restaurado e que hoje serve também de hospedaria. Contam com um vinhedo de apenas 1,4 hectares, dividido entre 6 variedades tintas e brancas, de manejo totalmente ecológico e biodinâmico. O trabalho de vinificação é realizado pelos proprietários, Luiz Allegretti e Roberto Ibarra, e conta ainda com a participação de voluntários do mundo inteiro que viajam até aqui para aprender esta forma tão artesanal de produzir vinhos. Desta pequena vinícola totalmente ecológica saem vinhos de excelência, absolutamente artesanais. São apenas 8.000 garrafas produzidas ao ano, com rótulos e vinhos produzidos à mão.

O manejo é todo manual e a vinificação não poderia ser diferente: sem intervenções químicas ou físicas, da maneira mais natural possível. Baixíssimos rendimentos, manejo e colheita manual feitos em escala humana. Mas engana-se quem pensa que isso resultará em vinhos leves e de pouca intensidade: o lema aqui é pura potência! Seja em seu branco com estágio baixo véu de leveduras como os vinhos de Jerez na Espanha, ou nos tintos, concentração e explosão de aromas são a norma.

Os vinhos

O rótulo Clos Santa Ana Sirios se apresenta nas variedades Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Carménère. São tintos de cor intensa, profunda e bem extraídos. Nos aromas, o toque terroso inicial logo cede espaço ao floral, seguido de notas de especiarias, frutas negras e um ligeiro mentolado. Paladar frutado, com boa adstringência, leve calor e acidez “na medida”, finalizado com razoável persistência. Há equilíbrio e sentido de lugar. Tem um sabor particular, com um ligeiro verdor que decorre do tipo de madeira utilizado: o carvalho nativo.

Já o Aralez de Clos Santa Ana chega à garrafa nas variedades Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Malbec. Intenso e profundo em uma cor que denota juventude e, sobretudo, a boa extração. Aromas complexos, com as especiarias destacando o licor de cassis, as frutas vermelhas e as negras em profusão. Depois de algum tempo de degustação, vem a reminiscência de “sous-bois” (sub-bosque), envolto em toques de mentol e leve terroso. Na boca, sua entrada revela um vinho solidamente estruturado, concentrado, de taninos aveludados. O terroso do nariz se confirma no paladar. Largo, persistente, volumoso, com personalidade e elegância. Termina com longa persistência, confirmando as sensações aromáticas iniciais. Mais um tinto dotado do acalentado sentido de lugar.

Destaque ao curioso Clos Santa Ana Perro Vago, em homenagem a um dos 60 cachorros presentes na propriedade. Com notas de frutas vermelhas maduras, ervas e flores do campo, cravo e canela, proporcionam uma experiência exótica e peculiar. Com taninos frescos e macios, e um final longo. Profundo e intenso, o vinho é armazenado em barricas de carvalho francês.

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